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 Cidade de Campinas


Município de Campinas
"Cidade das andorinhas"

"Princesa d'Oeste"

Brasão de Campinas
Bandeira de Campinas
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 14 de julho
Fundação 1774
Gentílico campineiro
Lema Labore virtute civitas floret
"No trabalho e na virtude a cidade floresce"
Prefeito(a) Hélio de Oliveira Santos (PDT)

Unidade federativa São Paulo
Mesorregião Campinas IBGE/2008 [1]
Microrregião Campinas IBGE/2008 [1]
Região metropolitana Campinas
Municípios limítrofes (N) Paulínia, Jaguariúna e Pedreira; (L) Morungaba, Itatiba e Valinhos; (S) Itupeva, Indaiatuba e Monte Mor e (O) Hortolândia e Sumaré
Distância até a capital 90 quilômetros

Hino
Aniversário 14 de julho
Fundação 1774
Gentílico campineiro
Lema Labore virtute civitas floret
"No trabalho e na virtude a cidade floresce"
Prefeito(a) Hélio de Oliveira Santos (PDT)
Localização
Localização de Campinas
22° 54' 21" S 47° 03' 39" O22° 54' 21" S 47° 03' 39" O
Unidade federativa São Paulo
Mesorregião Campinas IBGE/2008 [1]
Microrregião Campinas IBGE/2008 [1]
Região metropolitana Campinas
Municípios limítrofes (N) Paulínia, Jaguariúna e Pedreira; (L) Morungaba, Itatiba e Valinhos; (S) Itupeva, Indaiatuba e Monte Mor e (O) Hortolândia e Sumaré
Distância até a capital 90 quilômetros

Características geográficas
Área 795,667 km²
População 1.056.644 hab. (SP: 3º) – est. IBGE/2008 [2]
Densidade 1.328,0 hab./km²
Altitude 685 metros
Clima tropical de altitude Cwa
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,852 (SP: 8°) - elevado PNUD/2000 [3]
PIB R$ 23.624.853 mil (BR: 11º - RMC: 1º) - IBGE/2006 [4]
PIB per capita R$ 22.300,00 IBGE/2006 [4]
Outras informações
Ficha técnica
CEP 13000-000[5]
Padroeiro Nossa Senhora da Conceição
Vínculo diocesano Arquidiocese de Campinas
Vereadores 33
Comarca Campinas
Eleitores 724.143. TRE-SP[6]
País Brasil
Macrorregião Sudeste
Área urbana 238,32 km²[7]
Índice Gini 0,42 est. 2003[8]
Potencial de consumo -
Trabalhadores 519.021 hab. est. 2000[9]
Unidades locais - empresas est. IBGE/2005[10]

Total de visitas: 21696
Historia de Campinas

A historia de Campinas

 

O primeiro nome de Campinas foi Campinas de Mato Grosso, devido à floresta densa e inexplorada que caracterizava a região. Era passagem obrigatória das Missões dos Bandeirantes que iam para as minas de ouro no interior.

O povoamento teve início entre 1739 e 1744 com a vinda de Taubaté do Capitão Francisco Barreto Leme do Prado. Em 14 de julho de 1774, numa capela provisória, foi celebrada a primeira missa oficializando a fundação da Freguesia Nossa Senhora de Conceição de Campinas. Em 1797 é elevada à categoria de vila e altera o nome para Vila de São Carlos, e finalmente em 5 de fevereiro de 1842, já com 2.107 habitantes e cerca de quarenta casas, foi elevada à categoria de cidade com o nome de Campinas. Ficou conhecida como cidade-fênix, por seu renascimento após o surto de febre amarela que devastou mais de 30% da população no início do século XX.

A agricultura teve papel de destaque na história da cidade, que se aproveitou do fertil solo de terra roxa. A primeira cultura agrícola da cidade foi a cana-de-açúcar, logo suplantada pelas lavouras de café. Em pouco tempo, a economia cafeeira impulsionou um novo ciclo de desenvolvimento da cidade. Nesse período (segunda metade do século XVIII), a população de Campinas concentrava um grande contingente de trabalhadores escravos e livres, empregados em plantações e em atividades produtivas rurais e urbanas. Em 1872, graças ao plantio de café e a construção da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, Campinas passa a ser uma das maiores cidades do Brasil.

Com a crise da economia cafeeira, a partir da década de 1930, a economia de Campinas assumiu um perfil mais industrial e de serviços. A cidade então recebeu imigrantes provenientes de todo o mundo (destacando-se a imigração italiana), atraídos pela instalação de um novo parque produtivo. Entre as décadas de 1970 e 1980, a cidade praticamente duplicou de tamanho, por conta de fluxos migratórios internos. Devido o seu grande progresso também ficou conhecida como a "Princesa d'Oeste", referência esta por estar a oeste da capital do estado.

 

Com a construção de grandes rodovias como a Rodovia Anhanguera (1948), a Rodovia dos Bandeirantes (1978), a Rodovia Santos Dumont (década de 1980), a Rodovia Dom Pedro I, Rodovia Governador Adhemar de Barros, a Rodovia Jornalista Francisco Aguirre Proença e a Rodovia General Milton Tavares de Souza (ou Tapetão), que é o principal acesso à REPLAN (Refinaria do Planalto Paulista), Campinas consolidou-se como importante entroncamento rodoviário.

Também se destacam um moderno parque industrial e tecnológico — fruto de um plano de instalação de "tecnopólos", e renomadas instituições de ensino superior, como a Universidade Estadual de Campinas e a Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Também é em Campinas que se localiza o Laboratório Nacional de Luz Síncroton e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD).

A partir de 1998, a cidade vem assistindo a uma mudança acentuada na sua base econômica: perde importância o setor industrial (com a migração de fábricas para cidades vizinhas ou outras regiões do país - em parte por causa da violência e dos altos impostos), e ganha destaque o setor de serviços (comércio, pesquisa, serviços de alta tecnologia e empresas na área de logística).

 

 

 

 

Mapa da cidade de 1878

Estação da estrada de Ferro de Campinas.